
De uma criação-contaminação
de um jeito de conceber dança

Da constituição de artistas
que criaram esta dança
e que são frutos dela

Uma experiência coletiva em dança permeada por questionamentos, deleites e angústias sobre como se dá a sua apropriação e efetivação.

“Mochilinha de porquês”
(Ceumar)
É o que é a nossa dança:
uma mochilinha de porquês.

Dança como relação, interação, inserção e intervenção social.

Esse lugar que a gente queria conquistar na subjetividade das pessoas: poder estar dentro do convite delas

dança-acontecimento, dança curiosa e desobediente

Manter a escuta é fundamental para continuar reverberando
