TRANSporquar - manutenção do ¿por quá? grupo que dança
TRANSporquar - projeto de manutenção do ¿por quá? grupo que dança chega para potencializar as existências - dos trabalhos e de si. Transportar, transformar, transmutar danças é o desafio maior que o ¿por quá? se propõe como grupo artístico que dança. O seu exercício diário de se questionar, questionar a dança, a arte e seus muitos desdobramentos faz da sua dança, da sua arte um devir constante.
E, por isso, seu projeto de manutenção para 2018 se define no TRANS, no trânsito, no deslocamento e no movimento contínuo de escuta que não permite que o grupo se desdobre em uma coisa só. Ao mesmo tempo, permite pontuar e aprofundar o traço estético do grupo que é muito bem definido nessa perspectiva dialética, constituindo uma dança do encontro, uma dança desobediente, uma dança curiosa, uma dança política. E também permite afirmar o espaço e eixos de atuação do grupo que são tanto o espaço próprio de produção e difusão artística, quanto a rua e as comunidades.
O projeto possui quatro etapas. A primeira, de fevereiro a maio, convida artistas para três residências artísticas: Dudude Herrmann (MG), LabLUXZ (SP) e Coletivo Tectônica (DF).
A segunda etapa, e mais extensa, realiza 15 apresentações de dois trabalhos do grupo, o espetáculo APARECIDAS e a intervenção POR ACASO_tardes de improviso. Assim, compreende a criação de fluxos de interesse com um formato de produção-pesquisante entre os centros: Casacorpo, Ponto de Cultura Cidade Livre e Centro Cultural Eldorado dos Carajás.
A terceira etapa, entre outubro e novembro, consiste num intercâmbio entre o grupo e alunos de Licenciatura em Dança do IFG Aparecida de Goiânia em forma de residência artística ministrada por nós.
A quarta e última etapa é a elaboração e publicação de um livro que diz respeito a uma história de breves danças rebeldes.
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